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Maracaju

No mês de enfrentamento a Dengue, Zika e Chikungunya, Prefeitura de Maracaju realiza ação com o Projeto Ovitrampas

Ação contou com crianças da Escola Maurícia Paré e Projeto Bombeiros do Amanhã que levaram armadilhas do Aedes aegypti para suas casas.


A Prefeitura de Maracaju por meio da Secretaria Municipal de Saúde segue realizando ações importantes de combate ao Aedes Aegypti e dentre as ações do "Mês de Enfrentamento à Tríplice Epidemia: (Dengue, Zika e Chikungunya)" o Departamento de Endemias realizou uma ação de conscientização e sensibilização com crianças da Escola Municipal Maurícia Paré e do Projeto Bombeiros do Amanhã.

Na ocasião, crianças levaram para casa uma armadilha chamada "Ovitrampa" para capturar ovos do mosquito transmissor Aedes aegypt, sendo que 7 (sete) dias depois as crianças trouxeram as armadilhas de volta e fizeram a análise de cada armadilha, verificando se encontraram ovos ou não. As crianças também foram orientadas quanto ao ciclo de vida do Aedes aegypti, as doenças que ele transmite, os métodos de controle e forma de evitar a sua proliferação.

SOBRE A OVITRAMPAS

Maracaju é um dos municípios escolhidos para participar do projeto de Vigilância Entomológica utilizando armadilhas de oviposição (Ovitrampas), em parceria com FIOCRUZ, Ministério da Saúde e Governo do Estado de Mato Grosso do Sul. O projeto iniciou em maio deste ano e conta com 201 armadilhas instaladas em todas as regiões da cidade.

Estas armadilhas são reservatórios artificiais que simulam condições ideais para que as fêmeas do mosquito depositem seus ovos. São recipientes escuros contendo água, atrativos e um suporte para que os mosquitos possam depositar os ovos.

A importância das ovitrampas está na sua utilização como instrumento de monitoramento e controle populacional do Aedes aegypti como:

1 - Monitoramento: As ovitrampas são utilizadas para monitorar a presença e a densidade populacional do Aedes aegypti em determinadas áreas. Ao coletar os ovos depositados, é possível estimar a quantidade de mosquitos presentes na região.

2 - Controle: Uma vez que os ovos são coletados, eles podem ser tratados com substâncias que impedem a eclosão das larvas, interrompendo o ciclo de reprodução do mosquito. Isso reduz a quantidade de mosquitos adultos que emergiriam.

3 - Localização de focos: As ovitrampas ajudam a identificar locais específicos com alta atividade de reprodução do mosquito. Isso permite a implementação de medidas direcionadas de controle, como a remoção de criadouros e, se necessário, a aplicação de inseticida.

Desde o início do projeto já foram coletados e eliminados 51.682 ovos de Aedes aegypti.

Assessoria de Comunicação PMM

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